Rio Olo
Caminhar junto ao Rio Olo é aproveitar as margens de um dos rios mais selvagens da europa. Nesta rota vamos passar por águas límpidas de montanha, por quedas de água de muitos metros de altura, por margens de vegetação densa que ladeiam rápidos rochosos e por zonas florestais e agrícolas onde a vida está selvagem prospera ao lado dos modos de vida tradicionais dos habitantes das aldeias.
Nestes ambientes encontramos muitas espécies de aves, anfíbios e répteis que vamos observar.
Espécies:
Residentes: Peto-real, Chapim-rabilongo, Andorinha-das-rochas, Melro-azul, Tordoveia, Toutinegra-do-mato, Corvo, Toutinegra-dos-valados, Melro-d’água, Bico-grossudo, Cia, Estorninho-preto e Falcão-peregrino.
Estivais: Rola-brava, Rouxinol, Papa-figos, Andorinha-dáurica e Petinha-dos-campos.
Local: O rio Olo tem um trajecto bastante acidentado: nasce na Serra do Alvão numa zona de lameiros usados como pastagem a cerca de 1000m de altitude e desagua no rio Tâmega, por entre terrenos agrícolas, a 70m de altitude, passando por zonas de mato denso e tendo no seu percurso uma das maiores quedas de água da Europa.
Época do ano: Todo o ano, apesar de o número de espécies presentes aumentar durante o Verão.
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